Conteúdo adulto com descrição de cenas fortes de sexo. Não recomendado para menores.
Num certo dia, faz muito tempo, um pequeno problema no carro em uma estrada quase deserta resultou numa historia incrível de sedução, amor e sexo. Nunca subestime o local e a hora, porque onde menos se espera tudo pode acontecer à beira de uma estrada.
Não sei dizer quantas horas se passaram até que apareceu uma caminhonete envolta em uma espessa nuvem de poeira da estrada de terra batida que ligava a então recém inaugurada SINOP ao município de Jaciara, no Mato Grosso. Estávamos sedentos e sem água para beber com o carro quebrado a cento e cinqüenta quilômetros de distancia da civilização mais próxima. A caminhoneta parou e dela desceram três indivíduos, um deles de ascendência japonesa. Disse que era mecânico e examinou nosso carro, depois foi buscar uma caixa de ferramentas e em poucos minutos pediu-nos para dar partida no carro. Que satisfação imensa foi ouvir o motor roncando em perfeita harmonia. Mas o japonês logo avisou que não dava garantia de que chegaríamos ao nosso destino, pois o que foi possível fazer não passava de uma gambiarra. Era só um quebra galho. Dali para frente tínhamos de contar com a sorte. Bom. Contar só com a sorte num lugar daqueles é algo preocupante, mas por outro lado, quando não se tem mais com o que contar e melhor torcer para que a sorte esteja realmente do seu lado. Rodamos por cerca de três horas e numa subida o motor do carro começou a falhar. Ai é que o fator sorte nos ajudou. No topo da subida o carro morreu, mas a um quilometro mais ou menos vimos uma coluna de fumaça, provavelmente saindo de uma chaminé. Pelo menos há alguém por perto que possa nos ajudar. Largamos o veiculo trancado e fomos a pé. Isso já devia ser por volta de umas dezessete ou dezoito horas. Chegamos a uma casa de madeira, coberta de amianto, com uma varanda onde três ou quatro mesas davam à impressão de ser uma pensão ou coisa parecida. Uma mulher de uns vinte e cinco anos, de ascendência japonesa nos atendeu. Era de fato uma pensão e do lado a oficina fechada era do seu marido, o mesmo mecânico que nos auxiliou na estrada. Depois que ela soube que fora o seu marido quem nos ajudou ficou mais solicita e prestativa. Perguntamos se tinha cama para três viajantes imundos da poeira e cansados. Ai ela disse: - Eles dois podem dormir na oficina, lá tem dois colchões e o senhor pode dormir aqui no outro quarto na cama da minha irmã. Ela não está porque estuda em Cuiabá, quer ser médica! Para tomar banho fomos até o rio de água cristalina e temperatura agradável. Quando retornamos o jantar já estava servido. Jantamos, o Marcos e o André foram dormir e eu fiquei conversando com a japonesa. Uma linda mulher. Quando soltou, os cabelos negros chegavam até a cintura. Uma cintura fina, com o quadril bem definido, bunda rechonchuda e seios grandes. Nem parecia descendente de japoneses, de um modo geral acreditamos que sejam mulheres sem bunda e seios pequenos. Mas esta não. Talvez fosse mestiça, mas os traços orientais eram bem marcantes denotando um legitimo exemplar da mais requintada beleza nipônica. Talvez fosse por volta das onze da noite, ela já se mostrava bem à vontade em relação a mim. Isso era demonstrada pelas maneiras de se portar. Quando uma japonesa fica a vontade com um homem elas lhes dão tapinhas e fazem carícias, tudo sem maldade. É de sua natureza. Não quer dizer que estejam interessadas nele. Quanto a mim, apesar de apreciar sua beleza nenhum interesse tinha, pois sabia tratar-se de uma mulher casada. As japonesas também aceitam elogios, mesmo aqueles que para uma brasileira seriam interpretados como uma "cantada", para elas é apenas elogio. - Se me permite, não quero ser indiscreto, mas vejo que o seu corpo é muito bem feito! – Disse a ela e com um gesto de mão, desenhei no ar as suas belas curvas. - Brasileiro gosta, né? – E riu. E rimos sem malicias. Um relógio na parece bateu as horas e ela olhou com um olhar de assustada, colocou a mão na boca para tapar o sorriso e disse: - Brasileiro deve estar cansado, melhor deitar pra descansar...! Fez um gesto para que eu não saísse da cadeira de balanço e correu para dentro da casa. Voltou em seguida com um par de chinelos, se ajoelhou na minha frente, mesmo sob meu protesto e retirou minhas botinas e me pos os chinelos. Embora estranho para nós, isso, para eles é parte da hospitalidade. Agradeci pelo gesto de carinho e fui para o quarto. Por uma razão qualquer, quando estou muito cansado tenho dificuldades para dormir. No quarto ao lado ouvi quando a japonesa derramou no que parecia ser uma banheira, uma chaleira de água quente que apanhou no fogão de lenha. Depois entrou na água e começou a se banhar. Um aroma delicioso de flores invadiu o quarto, a ali ela ficou por mais ou menos uns vinte minutos. O burburinho na água parecia musica em meus ouvidos e eu senti um sono me dominando e me deixei levar para o mundo dos sonhos. Não o quanto tinha dormido quando acordei com um sossurro em emus ouvidos. Achei que estivesse sonhando quando ouvi uma voz doce e sensual me chamando: - Brasileiro, ta acordado? Mão delicadas tocram em meu corpo e acordei de sobressalto, na verdade até assustado, quando vi na penumbra do quarto iluminado pelos raios da lua cheia, aquele rosto de mulher. Era a dita japonesa que puxou um fino lençol com o qual tinha me coberto e se deitou ao meu lado. Seu corpo era quente e seu perfume excitante. Suas mãos escorregaram pelo meio peito até o pescoço e ela enfiando a outra mão por baixo da minha cabeça se debruçou sobre o meu rosto, aproximando sua boca da minha. - "Oyshy!" - disse ela mas eu não sabia o que eria dizer. Seus olhos eram negros e penetrantes, o seu sorriso foi um presente de Heros. Quando seus lábios tocaram levemente os meus, senti o frescor de seu hálito e a calor da sua boca. Se era sonho ou real ainda não tinha dado pra saber, ainda que meio sonolento, forcei minha boca contra a sua e nossas línguas se entrelaçaram fervorosamente. Sua mão desceu até meu pênis e quando ela o sentiu, parece que estremeceu. Creio que só conhecia o do marido e que por certo não seria lá tão avantajado, porque ficou impressionada com o tamanho e o quanto tava quente e duro. - "Anatanô timtim oky dessú", HÓÓÓÓÓÓ! Começou a tocar uma punheta enquanto me beijava. Minhas mãos tocaram seus seios grandes e firmes em seguida os suguei arrancando-lhe suspiros. Mas ela desceu beijando meu corpo até tocar em meu pênis e o beijou de cima para baixo e de baixo para cima, delicadamente arregaçou a prepúcio e começou a chupá-lo dentro da boca até onde deu, e começou a trabalhar como uma eximia gueixa. Ai, já acordado e vendo que tudo aquilo era real, apreciei seu traseiro espetacular, foi impossivel resistir e não tocar com a lingua aquela vagina delicada e perfeita. Estava úmida e no ponto de ser penetrada. Umas palmadas em suas nádegas e ela rebolou e sugou mais forte até sentir que meu penis pulsava pronto pra ejacular, quando se virou e sentou. Meu falo entrou rasgando e senti quando seu monte pubiano encostou no meu. Ela copulava como uma vaca louca e quando eu disse que se ela não parasse eu ia acabar gozando, foi ai que ela se empolgou e me lavou ao delírio. "-Oishy, oishy, hó, hó, hó...!" Tentei segurar o máximo que pude, mas não tive como. O liquido trazendo milhões de espermas jorrou naquela deliciosa e aperta boceta. Quando o primeiro jato de porra saiu, ela parou de pular e sentou para que meu pau entrasse até o ultimo milímetro e nossos pelos se roçaram em suaves movimentos. Senti seu tremor e as contrações de seus orgasmos e ela soltando gritos de satisfação chegou ao ápice do prazer. Agarrou-se em mim como quem se agarra ao lombo de um cavalo e dando fortes gemidos gozou como nunca tinha sentido uma mulher gozar. E assim ficamos em silêncio por mais alguns minutos. Sua pele alva e delicada salpicada de gotas de suor parecia petalas de rosas orvalhadas. Acariciei seu rosto delicado. Seus cabelos pendiam molhados de suor. Nossos corpos vertiam água e a cama estava encharcada. Nunca tinha dado uma trepada tão rápida e tão gostosa quanto aquela. Eu que nem tinha pensado em transar com ela agora queria mais. Queria desfrutar daquela bunda roliça e gostosa, como nunca desejei tanto em minha vida. Mas ela se levantou e, sem dizer uma palavra sequer, foi para o outro quarto, trancou a porta com a chave e se deitou. Mesmo assim, lá pelo fim da madrugada, fui até a porta e tentei abrir. Se abrisse eu a pegaria de quatro e mandava a rola naquele anus até ela gemer de prazer. Mas estava de fato trancada. Prescenti que ela estava acordada, mas não se levantou. Voltei pra cama e dormi. Só acordei quando a ouvi fazendo um delicioso e aromático café. Depois do café, enquanto Marcos e o André foram andar pela estrada na esperança de que passasse alguém para rebocar nosso carro, fui para a cozinha ajuda-la a lavrar a louça. Era o minimo que podia fazer para ficar mais perto dela. - Você ontem me deixou triste! – Eu disse a ela. - Por que, não gostou, por isso ficou triste? – Ela perguntou meio que indignada. - Não é isso, gostei muito, mas eu queria... passei a mão na bunda dela e com um toque de dedo conclui: ... Pôr ai...! – Em seguida dei um tapinha carinhoso. Ela deu um pulinho encolhendo a bunda e sorriu. Entendeu o que eu queria, e foi para a sala, guardar as louças que já estavam enxutas. Pelos próximos dez minutos não falamos nada, apenas ela me olhava de rabo de olho e sorria, um sorriso matreiro. Assim que terminamos de lavar as louças, ela me convidou para buscar água no rio. Entregou-me uma vara com duas latas de cada lado e apontou para o riacho. Descemos por uma trilha estreita e tortuosa. Ela na frente rebolando aquele belo trazeiro. O vestido curto e de tecido leve bailava na ginga do seu quadril e eu a olhava, embasbacado, aquela tez alva e delicada de suas costas com um decote generoso que descia até a metade do rego. Quando lá chegamos, ela veio até mim, abriu a minha camisa botão a botão e esfregou suas mãos em meu peito, depois o beijou delicadamente, sugando os meus mamilos e, sem que me desse conta, de inopino, arrancou-me um punhado de pelos causando-me uma excitante dor. Agarrei-a pela cintura, mas ela se desvencilhou e se empbrenhou no mato. Quando viu que não a segui, me buscou pelas mãos e me "arrastou" para junto dela. Dentro da mata, nos escondemos do mundo. Encostamos no pé de um frondoso pequi e nos beijamos tão intensamente quanto tinhamos nos beijado na noite que passou, depois ela se abaixou e me chupou intensamente como ainda não me havia chupado. Depois com o liquido de sua vagina lubrificou meu falo e virou para a árvore, erguei o vestido até a cintura descobrindo aquelas adoráveis nádegas rosadas, curvou-se, apoiou-se no tronco e erguei a bunda, deixando à mostra aquele magnífico traseiro. Comecei o roçar sua boceta e o seu anus com o meu pai duro e ela rebolava de prazer. Quando fiz menção de introduzi-lo anus, ela estremeceu. "-Aishyterô!" e eu não entendi nada. - O que disse? - Não vai doer, vai? – Perguntou. - Creio que não, vou por bem devagar, se doer você grita! Não podia ter certeza se ela já tinha tido penetração anal, e não queria perguntar porque achei inconveniente. Bobagem porque hoje perguntaria sem nenhum preconceito. Por via de dúvidas introduzi a ponta do dedo, ela sentiu, aceitou, disse "-Oshy!" e eu entendi que estava gostando, ai empurrei o dedo todo e ela soltou um gemido, mas não foi um gemido de dor, foi um gemido sensual de quem quer mais. Enfiei novamente o pau na sua boceta, que estava úmida, para deixá-lo bem lubrificado, depois o coloquei naquele rabo delicioso. Fui introduzir e ela se encolheu, talvez estivesse como medo de não agüentar, mas em seguida relaxou e eu o empurrei até a metade. "-Ai! Ai! Ai! Itay, Itay!" - Pensando que ela estvesse gritando de prazer o enfiei para dentro com vontade. Seu rosto ficou vermelho e ela arrancou cascas da árvore. Depois relaxou e tocou com os dedos pra se certificar que estava dentro. Foi ai eu disse a ela: - Vem você, empurra o quanto voce sentir que deve, se doer muito você pára: – e a puxei para traz. Ela se deixou levar pelo empuxo e pinto entrou até o final. Não tinha mais o que nos impedia de chegar ao final. Em movimentos de vai e vem, o empurrava com força e dizia - Bom! Gostoso né! De vez em quando ela passava a mão para sentir se estava tudo dentro. Isso me deixou mais tarado ainda, e copulamos até sentir as pernas tremer. Seu ânus, apertado e quente logo ficou úmido. Jamais tinha comido um traseiro tão gostoso como aquele. Enquanto metia, tocava uma pra ela e ela quase arrancou as cascas da árvore de tanto gozar. Quando terminamos, ela disse: - Meu marido me chama de Sereia, diz que tenho o rabo mais lindo que ele já viu! - Eu que o diga mulher, você é divina. – Eu disse a ela. - Mas meu marido nunca meteu no meu rabo. Agora ele vai ter que meter, senão digo que vou dar pra brasileiro! - E riu. Subimos com os baldes cheios de água, nisso a caminhonete do marido dela estava chegando, estavam de volta da pescaria. Levamos o carro até a oficina e ele pode concertá-lo para que pudéssemos retornar a SINOP. Era passado do meio dia e ele não nos deixou ir embora sem antes almoçar. Almoçamos matrinchã com mandioca. Um peixe delicioso. Durante o tempo em que ficamos por lá, a japonesa não sorriu. Quando estávamos nos preparando para sair, o japonês me chamou de lado. Nessa hora pensei que não devia ter comido a mulher dele. Provavelmente ela contou pra ele e ele agora queria se entender comigo. Fosse como fosse a cagada estava feita e não tinha como remediar. O melhor era enfrentar a situação desse no que desse. - Obrigado! – Disse ele segurando as minhas mãos. Sorriu e me abraçou. Confesso que não entendi porque estava me agradecendo. Olhei para a mulher dele que nos observava de longe e ela sorriu. Era a primeira vez que a via sorrir daquele jeito. Era um sorriso de grande satisfação. - Não entendi porque o senhor está me agradecendo! - Mulher contou o que você fez para nós, agora somos parte de uma família. Enquanto voltávamos para o carro, ele me disse que tinha se tornado estéril e não podia ter filho e que o maior sonho da mulher dele era ser mãe. Pelo que eu entendi ela não o traiu. Traiu a mim, porque me usou para engravidar sem a minha permissão. Mas seja como for, nada mais podia ser feito. Literalmente, enquanto o japonês foi pescar, eu caí nos encantos da Sereia.
Autor: ANTONIO EMILIO DARMASO EREDIA Data do conto: 10 de junho de 2011 – 18H 10 min. Local: Tupã/SP Esta é uma historia de ficção e qualquer semelhança com fatos, pessoas, locais e nomes é mera coincidência.