Contém descrição de cenas e ilustrações de sexo explicito. CONTO PROIBIDO PARA MENORES.
João e Maria se casaram para alegria de duas famílias tradicionais que anunciaram a união de seus filhos dando uma festa que durou uma semana, para toda população de Cerro Azul. Não faltou quem não viesse a festa. Enquanto todos festejavam, João e Maria seguiram direto para Paris, onde passariam a lua de mel. Lá visitaram museus, freqüentaram teatro e um grande desfile de modas, já que Maria era a dona de uma das mais famosa e tradicional boutique da moda em Cerro Azul. De volta a realidade da via cotidiana, com a queda nos preços do café, Maria se viu obrigada a fechar a boutique e foram pra São Paulo, onde João arranjou um emprego em uma metalúrgica. João se formou engenheiro depois de casado, e por isso não teve nenhum problema com empregos, já Maria foi trabalhar numa grande rede Magazines, onde seu departamento era de roupas para classe média. Longe do glamour de Cerro Azul, suas vidas transcorreram sem grandes novidades. Em pouco tempo já tinham um amplo apartamento e contrataram uma empregada, que Maria insistia em chamar de governanta. Uma moça morena de ancas largas, seios volumosos, lábios grossos e um belo par de pernas e que também se chamava Maria. No carnaval, Maria, a patroa, fazia questão de comprar ingressos para lugares próximos da passarela só para ver Maria, a governante, passar rebolando seu traseiro. João, embora não deixasse transparecer seu interesse pela morena, muitas vezes, depois dela passar corria pro banheiro tocar uma. Afinal, não tinha macho que não sentisse tesão por aquela Morena. Pensava até que Maria, a esposa, fazia aquilo de propósito, com o intuito de provocá-lo, o que era estranho, porque na hora do sexo, Maria, a esposa, só queria saber do Papai-Mamãe e nada mais, além disso. Certo dia, João tinha tomado umas a mais e quis meter a rola no fiofó da Maria, a esposa, e ela o rejeitou dizendo que aquilo era nojento e que nunca mais se atrevesse a tentar de novo. O mesmo se deu numa outra ocasião em que ele propôs a Maria, a esposa, fazer um boquete. Disse ela, acaso ele pensava que ela seria uma dessas prostitutas de rua que se presta a esse serviço repugnante. Mais de dez anos de casados, João nunca “mijou fora do pinico” apesar de em sua mente sempre ocorrer fantasias. Queria foder com sua mulher como os amigos diziam que fodiam com as deles, mas respeitava Maria. Mas um dia aconteceu da empresa onde João trabalhava, dar férias coletivas. João foi pra casa. Ligou a televisão e se refestelou no sofá. Assim ele ficou durante três dias. Maria a todo instante passava de um lado para o outro rebolando o seu traseiro. João até fechava os olhos fingindo que estava dormindo. A cada novo dia, a saia de Maria parecia encurtar mais um pouco, e suas belas cochas era o foco do olhar de João, assim que ela passava. Um dia ele, com sede, foi até a cozinha beber um pouco de água e Maria estava lavando a pia. Por acidente ou quem abe até propositalmente, Maria roçou sua bunda sensual, no traseiro de João. João podia ser o que fosse. Em termos de fidelidade não havia homem que pudesse ser comparado a ele, mas três dias em casa olhando para o traseiro da Maria, a governanta, e há mais de uma semana sem dar uma com a mulher porque sempre chegava cansada, não pode resistir aquele contato físico. Virou-se e catracou Maria, esfregando a rola por cima da roupa num gesto visivelmente obsceno. Tomou conta de si, e arrependido pediu desculpas, mas Maria virou-se e o olhou profundamente nos olhos, depois com dedos ágeis enfiou a mão calça adentro e massageou seu falo. Entre vários pensamentos não verbalisados pelo patrão, ouviu que ele que não queria que o tocasse assim, mas também ele nada fez para impedi-la, Maria baixou-lhe as calças, apreciou aquele penis duro e quente, beijou-o delicadamente e depois o sugou gulosamente, depois baixou a calcinha, erguei a minúscula saia e o pos pra dentro. João ao sentir que entrava naquela vagina apertada e quente, entrogou-se por inteiro. Agarrando a governanta pelas nadegas copularam como dois animais selvagens em cima da pia. Quando terminaram, Maria retomou o serviço e João voltou a rotina da televisão. Seu seus olhos brilhavam. Estava visivelmente feliz. Nunca tinha feito aquilo, até porque pregava o conceito de que mulheres eram todas iguais. Agora, no entanto sabia que estivera errado e que cada mulher é diferente. E põe diferente nisso. Maria o fez gozar como nunca havia gozado com a esposa, quando chupou seu cacete realizou uma de suas fantasias que nunca pensou fosse realizar e só de pensar em comer aquele belo traseiro, seu pau já ficou duro de novo. Mas o barulho de chaves na porta o tirou de seus devaneios e o trouxe a realidade. Maria, a esposa, entrou jogou a bolsa como sempre num pequeno sofá, e sem se importar com a presença do marido, foi logo desfiando seu rosário de reclamações. Na semana seguinte, João meteu na Maria, a governante, comeu o traseiro que ele tanto desejava e chupou sua boceta. Sentia-se agora um homem completo. Até sua voz mudou. Foi se encontrar com os amigos, e até jogou umas partidas de snoucker e tomou umas biritas com eles, coisa que nunca fizera para não desagradar a esposa. João e Maria, então treparam todos os dias e nos lugares mais improváveis do apartamento, desde o quartinho de despejo até o elevador de serviços, só pouparam, por questão de respeito, a cama do casal. Mas certo dia, já passava das seis horas da tarde, Maria havia tomado o costumeiro banho antes de ir pra casa, e o João chegou da rua e foi direto para o quarto. Quando entrou, Maria, a governanta, estava na cama, usando um corpete vermelho da patroa, uma meia de renda preta e uma liga vermelha. João, a princípio ficou indignado, porque aquela roupa ele havia comprado para Maria, a esposa, e ela nunca a tinha usado. Agora, vendo-a em Maria, a governanta, ficou de queixo caído. Se por um lado sentiu uma certa ousadia por parte da emprega, por outro lado aquilo lhe excitava. Por um instante pensou em mandar Maria tirar a roupa e sair da cama, mas foi aí que aflorou mais uma de suas fantasias. Iria despi-la, peça por peça com os dentes. Mas tirar aquele corpete com os dentes não foi tão fácil como imaginava. Aliás, aquilo era realmente impossível dado ao numero de botões. Mas João entre um beijo e outro naquele corpo escultural, foi abrindo botão por botão, e finalmente a desnudou. Seus corpos se entrelaçaram como o de duas cobras anacondas em pleno acasalamento. Esqueceram-se da hora e Maria, a esposa, chegou. Não ouviram os tilintar das chaves nem a porta abrindo, e João estava de costas, enquanto a morena cavalgava sobre seu falo. Maria não viu, mas João viu Maria, a esposa quando abriu a porta e os flagrou em plena atividade. Mas isso foi muito rápido, porque em seguida ela desapareceu fechando a porta. Assustado, João interrompeu o ato sob protestos da Maria, a governanta, que só entendeu o motivo depois que ele falou baixinho – Maria, a minha mulher chegou! Maria compreendeu que tinham ido longe demais. Saltou da cama e se pos a recolher as roupas espalhadas pelo chão. Nessa hora só passava pela sua cabeça que seria despedida. João caminhava de um lado para o outro do quarto, sem saber como fazer para explicar aquela situação à esposa. Torcia para que o que ele tinha visto fosse apenas fruto de sua imaginação. Dizia para si mesmo que a esposa não havia chegado. Que não foi ela quem abriu e se assomou a porta. Nada disso o acalmava. Quando finalmente, sem outro jeito de resolver a situação, saíram do quarto, não havia ninguém na sala. Respiraram aliviados, tudo não passara, de fato, de obra da imaginação. Maria, a esposa não havia chegado e a pessoa que apontara a cara na porta do quarto era só imagem criada pela sua mente perturbada por estar trepando com a empregada, na cama da patroa. Mas sobre o sofá havia a bolsa como costumeiramente a deixava jogada quando Maria, a patroa, chegava do serviço. Talvez hoje, aquela bolsa, ela a tivesse deixado ali e usado uma outra, afinal tinha um incontável numero delas. Cerca de dez minutos mais tarde, chegou Maria, a patroa, com alguns embrulhos debaixo do braço, e sem bolsa, detalhe que não passou despercebido nem de João nem de Maria, porque Maria, nunca saia sem bolsa. Nos pacotes trazia pões, presunto, queijo prato e uma garrafa de vinho. Estranho porque Maria nunca tomava nada de álcool. Mas nesse dia, Maria, sentou-se a mesa, abriu a garrafa de vinho, ajudou Maria, a governanta, preparar uns lanches, e pediu para que todos se sentassem a mesa. Buscou três taças de cristal do armário da copa, e serviu vinho a todos pedindo para que todos brindassem com ela.
Maria, João & Maria (final)
João estava sem entender. Nunca vira a mulher com uma tala de vinho na mão, também nunca aceitou que uma reles empregada se sentasse à mesa. Arriscou perguntar: - A que vai brindar querida? A Maria, respondeu que brindariam a uma nova vida. Comeram e beberam em silêncio. Ninguém ousou falar nada. Maria, a governanta foi pra casa e Maria a esposa, alegando estar muito cansada, foi dormir. João ficou só na sala, não ligou a televisão, e tomou o vinho que sobrara, no gargalo. No dia seguinte João teve de voltar ao trabalho porque as férias terminaram. A esposa que sempre se levantava antes dele, ainda estava dormindo. - Querida, você não vai perder a hora? Perguntou à esposa que se aconchegou melhor entre os lençóis e disse que hoje ela tinha tirado de folga. Maria, a governanta, chegou e foi direto para a cozinha. Era assim que sempre fazia, deixava tudo pronto para o almoço, antes de arrumar o quarto e depois lavar e passar roupas. Quando chegou ao quarto a patroa ainda dormia. Tomou um susto ao vê-la deitada. - Desculpe, não sabia que a senhora estava ainda ai! – Disse toda preocupada, não só pelo fato de ter encontrado a patroa dormindo como pelo fato ocorrido no dia anterior. - Não se desculpe, sente-se aqui, vamos conversar! – Disse a patroa. O coração da Maria, a governanta, congelou. Sabia que o assunto tinha tudo haver com o episodio do dia anterior. Estava disposta a dizer que a culpa foi toda sua, e que iria embora daquela casa, para que nunca mais aquilo voltasse a se repetir. Sentou na beirada da cama, e a patroa, extremamente delicada a tocou nos ombros, encostando a boca em seu ouvido. Maria tomou um choque, mas logo se sentiu reconfortada com aquele gesto de carinho. Maria a patroa, disse-lhe baixinho nos ouvidos: - Você é uma mulher muito bonita! - Obrigada dona! É só bondade da patroinha, sou uma mulher como outra qualquer! - Não! Quando eu olho pra você, vejo esse corpo, essas curvas, essa sua boca carnuda, sinto um calor que me invade e minha boceta fica úmida, coisa que raramente acontece com o meu marido! - Por favor, Dona, não sou esse tipo que a senhora ta pensando! - Que tipo, o tipo que gosta de trepar? - Mas gosto é de homem, a senhora ta confundindo as coisas, acho que não ta certa da cabeça! - O que, nunca trepou com outra mulher? - Dona eu sou mulher, não esses tipo por ai... essas mulher sapatonas! - Se não estivesse gostando já teria se levantado desta cama... mas não você está doidinha pra experimentar, assim como eu estou sedenta de desejo por você! Maria se levantou a foi pra cozinha. Estava um pouco assustada. Nunca havia recebido uma cantada de uma outra mulher, especialmente sendo sua patroa. Mas, após passado o susto, sorriu. Sentiu que seus seios estavam com as pontas duras e sua xana levemente molhada. Maria, a patroa, se aproximou e ficou olhando-a da porta, Maria, a governanta, teve um novo susto ao vê-la, mas sentiu que uma certa tesão lhe dominou o corpo. Abaixou a cabeça pensativa. Tudo aquilo era novo demais para assimilar em tão pouco tempo. Quando ergueu os olhos, a patroa já não estava. Ouviu o barulho do chuveiro. Aliviada, começou a limpar e a lavar os utensílios da cozinha, mas a imagem da patroa, tocando-lhe os ombros, o pescoço e os seios, não saia do seu pensamento. João, na metalúrgica, encontrou um de seus melhores amigos, tido como o garanhão da fabrica, e narrou-lhe o ocorrido, pedindo conselho. Não sabia o que ia encontrar em casa quando voltasse a noite. Talvez suas malas estivessem na sala, talvez sua mulher de fato nada viu entre ele e a empregada, mas podia ser pior, talvez ela viu tudo e esperou para reunir a família, contar tudo e depois pedir o divorcio em meio a um escândalo sem precedentes. Se isso acontecesse, desapareceria e nunca mais poria a cara em Cerro Azul. Maria entrou no quarto, quando a patroa saiu do banho. As duas estavam em silencio e Maria arrumava a cama, mas pelo espelho da cômoda pode observar as curvas da patroa. A noite, na circular indo para casa, se questionou se tinha alguma atração por aquela mulher. Isso nunca lhe passara pela cabeça, mas agora depois daquela revelação e daquele toque de mãos em seus ombros, depois de sentir oi hálito quente da patroa em seus ouvidos, a idéia de sexo com o mesmo sexo, não lhe parecia algo tão estranho como sempre lhe pareceu. Naquela noite, enquanto Maria, a governanta remoia seus grilos, Maria a patroa e João, o Marido infiel, foram ao teatro e depois do teatro foram para um restaurante e depois do restaurante foram para um motel No motel, João percebeu que Maria estava mais solta, mais sedenta de sexo, foi se aconchegando para mais uma rodada de papai e mamãe, mas Maria o instou a experimentar algo diferente. – Diferente como? – Perguntou ele à esposa. – Você quem decide, disse ela, toda cheia de risos com uma pitada de sensualidade nunca vista. Só para testar, João a virou de bruços e erguei suas nádegas, pondo a de quatro, ela não se opôs. Depois passou o dedo pelo seu ânus, e ela se mostrou participativa. Não teve duvidas, lambuzou a pênis com saliva e a penetrou com força. Se perdesse tempo, podia ela mudar de idéia e não querer mais, mas dela só ouviu um gemido de prazer. E João gozou como nunca tinha gozado. Abriu uma garrafa do melhor e mais caro champanhe e deixou que o precioso líquido escorresse por aquele corpo sensual e bebeu e lambeu seu corpo dos seios à vagina. Maria se revelava uma mulher que João, depois de tantos anos juntos, não conhecia. Sentiu-se culpado por ter transado com a emprega. Uma reles empregada, nem podia ser comparada àquela nova mulher, sua esposa. Mas sua imaginação logo deu vasa para imaginar como seria estar com as duas na mesma cama. Foi na véspera de um feriado que João manifestou o desejo de voltar a Cerro Azul para visitar seus parentes, mas Maria, sua esposa, preferiu ficar em casa, dizendo que precisava por o apartamento em ordem, mudar umas decorações e criar um clima novo para a nova vida que pretendia ter com o maridão. João foi feliz. Tudo estava resolvido. Maria, a esposa não sabia do caso que ele tivera com a Maria, a governanta. Naquele feriado, Maria, a governanta estava arrumando a cozinha quando Maria, a patroa a chamou. Ela foi até o quarto, como quem nada quer, mas seu coração batia forte, desejosa de encontrar a patroa nua na cama. Não sabia porque passava essas imagens na sua cabeça, mas ficaria feliz se isso acontecesse. E aconteceu. Ela a convidou para sentar-se na beirada da cama, alisou seus cabelos e seu corpo arrepiou, depois tocou levemente suas costas com os lábios e seus seios endureceram de tesão. Quando seus lábios se tocaram, Maria, a governanta quase teve um treco e por pouco não desmaiou, depois se entregou aos afagos da parceira e as duas rolaram na cama. A língua daquela mulher, não perdia em nada para a do João, então seu amante, mas mais suave e parecia chegar ao lugar certo e toca-la de modo certo. Quando terminaram num “sessenta e nove” gozando mutuamente, riram e se abraçaram. Tanto para uma como para outra aquilo tinha sido uma experiência nova, gratificante e por isso estavam felizes. Maria, a governanta só se surpreendeu quando Maria, a patroa, lhe perguntou:- E ai, a quem você prefere, a mim ou ao meu marido? Tomada de surpresa, Maria perdeu a voz, mas Maria, a patroa, a tranqüilizou: - Não fique assustada, eu os vi aquele dia e confesso que fiquei excitada, desejei que estivéssemos, nós três naquela cama! Sai dali e fiquei imaginando como seria, você sentada no pau dele, ele chupando minha xana e eu chupando os seus seios? - Nossa patroa, nem sei o que dizer. – Disse a Maria governanta. E a Maria patroa lhe propôs: - Eu e você gostamos de homem e de mulher, assim você vai convencer meu marido a transarmos nos três, todos juntos! Na semana seguinte, Maria, a governanta trepou com o Marido da patroa e no meio da transa fez a proposta. João ficou surpreso, assustado, mas foi nesse momento que a esposa apareceu num baby loock estonteante. João não precisava mais dar uma resposta, só precisava, de ora em diante, dar conta do recado. E assim foram felizes para sempre, Maria, João e Maria.
FIM
Autor e ilustrador: Antonio Emilio Darmaso Eredia O autor está numa frase produtiva com inúmeros contos novos em um mês. Maria, João e Maria, foi iniciado e terminado no dia 23 de maio de 2011. Publicado no site Meulivroonline, no mesmo dia, as 13h e 45min. Obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, fatos ou pessoas é mera coincidência.