ATENÇÃO: Texto erótico. Contém descrição de cenas e ilustrações não recomendadas para menores de idade.
Esta é uma historia de ficção e qualquer semelhança com fatos, locais ou pessoas será o resultado de mera coincidência. Inicialmente este conto foi postado com o titulo de "Mais um para recordação" referindo-se aos lençóis.
MAIS UM PARA RECORDAÇÃO O fato de ter sido aprovado no vestibular implicava necessariamente em mudanças tais como morar sozinho. No quadro de avisos da faculdade um bilhete dizia “aluga-se três cômodos”. Anotei o endereço e naquela noite mesmo passei pelo local. Era bem localizado próximo da Escola, o que permitia inclusive ir a pé, podendo economizar o combustível do carro. Os três cômodos ficavam nos fundos de uma casa. O dono era homem sério, pastor de uma igreja evangélica que prestava relevantes serviços sociais para idosos e sua vida era marcada pelo trabalho de evangelização e amparo aos necessitados. Um homem de muito respeito e admirado por todos que o conheciam. Pai dedicado às suas três filhas de treze, quinze e dezoito anos. Sua esposa o ajudava na igreja enquanto suas três filhas ficavam em casa. A de mais idade cuidando dos afazeres domésticos, a do meio passava os dias cuidando das unhas dos pés e a mais novinha estudava piano. Quando os pais estavam em casa, estudava as partituras dos hinos e quando os pais saiam tocava outros ritmos cujas partituras, consta que as mantinha escondida embaixo do colchão. Quando fui falar com o dono da casa, ele me disse que só havia uma restrição: - que não trouxesse mulheres para dentro de casa. Essa era um condição que ele não abriria mão, pois não queria as filhas sendo influenciadas por comportamentos que eles não aprovariam. Mas acontece que eu disse que tinha uma namorada. Ele então disse que a namorada não precisava vir a minha casa, já que eu podia ir até a casa dela. O velho foi mesmo radical. Como eu precisava da casa, tanto pela localização quanto pelo aluguel em conta, aceitei todas as condições. Difícil foi convencer a namorada de que não podia levar-la pra casa. Mais difícil ficou quando ela soube das três filhas do pastor. Tentei dizer que não havia nenhum problema nem motivo para ciúmes bobos, já que eram negros e evangélicos, jamais quereriam se envolver com um branquelo e católico. Mas, se menti para a namorada, não posso mentir para vocês leitora e leitores. Aqui eu confesso: aquelas negras eram o que havia de mulher linda e bem moldada. Impossível não sentir um calor subindo e um quê de excitação ao olhar para suas belas curvas. Um dia passei pelo corredor e uma delas estava lavando a vidraça. Que vexame! Não pude conter o olhar para aquelas coxas roliças, a bunda rebolando na escada ao som de Benito que a mais novinha tirava no piano. Delicia à parte, meti o pé no balde de espuma e quando me dei conta já estava estatelado no chão, vermelho como um pimentão de tanta vergonha. Os dias se passaram e não posso contar quantas foram as vezes que tive de tocar uma por causa daquelas negras. Muitas e muitas transas com a namorada foi pensando nelas. Elas eram de fato lindas e sedutoras e faziam questão de pendurar suas calcinhas no varal em frente da minha janela. Quando ninguém estava olhando ia até lá e cheirava. Isso era o máximo que podia esperar obter delas. Respeitava muito os seus pais, e jamais faria algo que pudesse magoa-los, mas o desejo de possuí-las me queimava por dentro noites a fio. Um dia houve um congresso e o casal de velhos foi viajar. As três ficaram em casa e fizeram a festa. Naquele dia, conseguiram uns long play de música profana e a radiola “comeu solta” o dia todo. Como soube eu não sei, só sei que minha namorada descobriu que os pais das moças não estavam em casa e foi me vigiar, ficou comigo o dia todo e parte da noite. Meu medo era que o senhorio descobrisse e pedisse a casa, mas não teve jeito, minha namorada não arredou pé, ficou até de madrugada. Bom, diz um velho ditado, se você não pode combater alie-se. Então já que a namorada estava por lá, nada melhor que economizar o dinheiro do motel. E nesse dia, ela deu gostoso. Creio que por causa das meninas ou pelo fato de ficar o dia todo comigo, sei lá, só sei que foi uma das melhores trepadas que já tivemos.
Segunda Parte
No dia seguinte a moça de mais idade veio me procurar. Bateu na porta e, antes de saber que era ela, até me assustei pensando que fosse o velho para pedir para eu deixar a casa, mas não. Era ela, mais linda do que nunca. Vestia um vestido vermelho, semitransparente e as pontas dos seus seios formavam duas pequenas e sedutoras protuberâncias. Ela sabia seduzir e por isso fez questão de vir me ver sem os sultians. Na contraluz do dia, a silhueta daquele corpo escultural à minha frente, fez secar a garganta. Engoli seco e olhei para os cantos para ver se não estávamos sendo observados. É certo que não havia nada de mais até ali, mas havia um medo latente de que percebessem o que se passava no oculto de nossas mentes. Às vezes somos contidos nos gestos, mas traídos pelo olhar. Cuidado nunca é demais. - Ficou ontem com sua namorada, eu vi! – Disse ela com ar inquisitivo. - Por misericórdia, não deixe que se pai saiba, disso! – Pedi-lhe quase implorando. - Eu sei! – disse ela e concluiu – se ele souber pede a casa. - Esse é o meu medo, você sabe como ele é e já deixou claro...! - Eu sei, mas eu não quero que você se mude! - Que bom! Espero que suas irmãs não falem nada! - Não se preocupe com minhas irmãs. Se contarem alguma coisa eu revelo a meu pai que uma delas pinta as unhas e a outra toca musica profana! - Obrigado. Não sabe o quanto estou agradecido e aliviado por você me ter dito isso! Achei que a conversa ia se encerrar por aí, mas ela ficou na porta olhando para mim e ficamos um olhando para o outro, sem palavras, quanto ela então me perguntou se não ia convida-la a entrar. - Você tá maluca?! - Respondi com indagação e conclui – Imagina se seu pai chega e encontra você aqui comigo? Ela simplesmente ignorou o que falei e abriu caminho entrando na sala, fiquei na porta, para que todos vissem que não estava com ela dentro de casa, que apenas conversávamos, mas ela foi até o quarto, abriu a porta olhou para dentro, depois virou-se para mim e simplesmente comentou com naturalidade: - Sabe que da janela do meu quarto dava pra ouvir os gemidos dela? - Garota... – Chamei-lhe a atenção - Não sei o que você está falando... Acho melhor você sair, seu pai pode chegar a qualquer momento...! Mais uma vez ela fingiu que não me ouviu e indagou – Você deve ser muito bom, acho que sua namorada gozou à beça! - Com todo respeito isso não é da sua conta. Agora sai daqui, vai! E ela saiu, passando por mim que a aguardava na porta. Quando passou olhou-me de cima para baixo e me deu um beliscão na bunda, que depois vi, tinha ficado uma marca. Naquela tarde fui ver a namorada e pedi para que ela nunca mais me procurasse em casa. Disse que se isso acontecesse de novo eu certamente seria despejado. Ela entendeu, desculpou-se e fomos pra um clube de campo, onde podíamos ficar a vontade à beira de um lago. Creio que por causa do nervoso que passei com a filha do senhorio, minha transa com a namorada dentro da água foi memorável. Passadas umas duas semanas desse episódio, lá que foram os velhos novamente para um outro encontro evangélico e as filhas ficaram em casa. Na cidade estava acontecendo uma feira de ciências e das três, a do meio e a mais nova foram para a feira, e a de mais idade ficou sozinha em casa. Eu trabalhava numa rede de lojas como decorador e nesse dia, pretendendo estudar para a prova de uma matéria que não estava indo muito bem, pedi para o patrão me dispensar na parte da tarde. Voltei para casa. Quando cheguei notei que a porta estava só encostada. Estranho porque sempre a deixava trancada. Empurrei a porta e logo vi sobre o sofá um vestido, adiante um par de sandálias e na porta do quarto uma calcinha pendurada na maçaneta da porta. Imaginei que fosse minha namorada, mas ao empurrar devagarzinho a porta do quarto, disposto a dar uma bronca nela, vejo na cama, aquela escultura negra de mulher. As pernas tremeram e um misto de preocupação, tesão, desejo e sei lá o que tomou conta de mim. Ela estendeu a mão e acenou com um irresistível convite para me acercar dela. Aquele corpo escultural, coxas roliças e grossas, lábios carnudos, dentes perfeitos do mais puro marfim, seios duros e quando senti meu pau na entrada daquela xana ardendo de desejo, pronto para consumar um sonho de há muito esperado, eu disse a mim mesmo: - Que se dane o mundo! - Não há como recusar um presente de Heros. Na volúpia desse inusitado encontro, deixei para pensar depois de desfrutar daquele corpo sensual de beleza sem igual. As mulheres negras não são mulheres como as outras. São inexplicavelmente gostosas, apertadas e quentes. Depois disso, minha namorada meteu o pé no meu traseiro. Não sei como descobriu. Creio que tenha descoberto em umas de suas incursões clandestinas em busca de provas de minha traição, o lençol que guardei com as marcas do sangue virginal daquela doce criatura africana. Sem namorada pra pesar na consciência, assumi o namoro com a negra que passou a ser a dona dos meus sonhos e, longe da desconfiança de seus pais, nada mais nos impediu de desfrutar, no aconchego do meu leito, aquelas curvas deliciosas por quase um ano. Um dia o velho chegou e disse que só devíamos continuar o namoro caso eu me convertesse. Insisti que não deixaria minhas crenças religiosas porque todas elas, independente de quais fossem, levavam a um só Deus. O fato é que depois dessa nossa conversa, meu relacionamento com a sua filha esfriou e em fim terminamos. Ela arrumou um namorado da igreja deles, um belo rapaz negro, advogado, e em pouco mais de dois meses se casaram. Fui convidado pra festa, mas não pretendia ir. Dei uma desculpa qualquer e não fui. Se tivesse ido meu coração ficaria ainda mais despedaçado, porque, mesmo depois de separados, ainda sentia ciúmes dela. Nos anos seguintes meu relacionamento com aquela família se tornou mais estreito. Às vezes até ia para o culto com eles. Muitas vezes o velho me dizia que seu eu me convertesse ele me daria a filha do meio em casamento. A minha ex teve dois filhos, o primeiro nasceu logo depois que se casaram e o segundo um ano e meio depois. O primeiro, uma linda criança de pele bem mais clara, cabelos lisos, tanto que o apelidaram de branco. O segundo negro de cabelo encarapinhado. Chegou o ultimo ano de faculdade, era o mês de novembro e eu fui procurar o senhorio para dizer que deixaria a casa em março, depois da formatura. Em março, dois dias antes da mudança, cheguei do trabalho e a porta estava só encostada. Empurrei devagar e vi um vestido no sofá, um par de sandálias mais a frente e uma calcinha vermelha dependurada na maçaneta do quarto. Se aquilo era uma brincadeira, não tinha graça nenhuma. Quem poderia estar fazendo isso? - Perguntei para mim mesmo. Ao empurrar a porta do quarto, sobre a minha cama, lá estava a irmã do meio, estendeu a mão num convite irresistível. Pensar era algo para depois. Não corria mais risco de ser despejado. O máximo que poderia acontecer era ter de me casar com aquela bela e estonteante mulher. Sua boca era mais quente que a da sua irmã e benetrar naquelas entranhas ainda não penetradas, umida sim, mas muito apertada. Ao romper a barreira virignal seu sangue jorrou manchando o lençol. Suas unhas entraram em minha carne e um gemido foi contido com uma dentada em meu ombro direito. Quando nossos liquidos se misturaram num goso profundo, lembrei que não estava usando camisinha. Mas nessa hora, que se foda o mundo, já era muito tarde para pensar em se proteger. Claro que se soubesse que ainda era virgem, teria me comportado de modo diferente, mas nas preliminares ela fez de um jeito tão gostoso e com tanta maestria que pensei - Ela já se entregou ao namorado! Mas não. Aquela mulher, como todas as negras, era de fato muito quente e movida a tesão, por isso foi assim tão intensa. Aqueles dois lemçois, manchados de sangue, guardei para recordação. Afinal não é dose dia que temos a sorte de fazer sexo em dose dupla.
Nossa homenagem à mulher negra que fez do nosso Brasil um icone mundial de beleza- Quem não se encanta com o encanto dessas graciosas beldades?
Conto concluido em 16 de junho de 2011 as 13 horas e 25 minutos Autor: Antonio Emilio Darmaso Eredia Conteúdo moderado, não recomendado para menores de dezoito anos.