A NAMORADA DO MEU PRIMO - I (Me pesa na consciencia, mas já foi!)
Conto inadequado para menores. Contém palavras, ilustrações e descrições de cenas de sexo explicito.
Como todas os outras, esta também é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas ou fatos será mera coincidencia.
PrólogoNaquelas férias meus primos me levaram para o Mato Grosso, para uma cidade que estava começando a despontar no cenário nacional como umas das mais promissoras áreas de soja. A cidade fervilhava de pessoas vindas de todos os estados. Uma mistura de dialetos através dos quais podíamos identificar os mineiros, gaúchos, paranaenses, paraibanos e tantos outros. Mulheres morenas de olhos cor de mel, loiras de olhos verdes, mulatas de corpos esculturais e as gaúchas com seus vestidos rendados que formavam uma beleza à parte. Não tinha quem não se encantasse com aquela cidade. Não fui exceção. Fui pra lá para ficar um mês e acabei ficando dois anos.
Capitulo I – A namorada do meu primo
Naquela tarde quente e ensolarada de sábado meu primo trouxe a namorada para apresentar à minha tia. Ela era uma moça de estatura média, cabelos escuros e escorridos até os ombros, corpo bem feito, uns pés lindos de unhas bem tratadas e pintadas que me deu até vontade de morder e uns olhos de amêndoas ligeiros, como os de toda mato-grossense.
Era natural que meu primo se apaixonasse por uma mulher assim.
Quando ela chegou minha tia a recebeu com cordialidade, mas pude perceber pelo seu modo de olhar que não a aprovou. Eu a conhecia bem e sabia o que estava pensando só pelo jeito dela olhar. A moça e o meu primo ficaram na sala, enquanto minha tia foi por a mesa, e eu desejoso de saber o que se passava na sua cabeça, fui ajudá-la.
- Que foi tia, parece que a moça não é do seu agrado? – perguntei.
- A menina é muito bonita, mas não sei não. Acho que é só mais uma dessas interessadas no nosso dinheiro.
- Que é isso tia? – Esse seu pré julgamento não tem qualquer fundamento. Os olhos dela brilham de paixão pelo seu filho.
- Quando eu me casei não era apaixonada pelo seu tio. Casei para assumir o papel de dona de casa e mãe. Então não entendo nada de paixão. - É verdade, no seu tempo, os casamentos eram arranjados, mas esse tempo passou. Hoje o que manda é o coração.
- Só que dos casais do meu tempo não se separam como os de hoje...! - Então meu caro sobrinho, essas histórias de paixões é conversa fiada. E tem mais, numa cidade como esta, sem famílias tradicionais, todo mundo se aventurando...!
- Lá vem de novo a senhora, com seus pré julgamentos. Dê tempo ao tempo. Eles vão se conhecer melhor, pode ser até que não dê certo.
- Ela me pareceu muito rápida no olhar. Será que não é uma dessas piranhas querendo dar o golpe?
Tivemos de interromper a conversa porque meu primo e a moça entraram na cozinha. Em menos de meia hora estávamos sentados à mesa, bebendo vinho e comendo uma suculenta macarronada.
Quando fomos preparar a mesa, a namorada do meu primo se pos a ajudar e a fazer tudo rapidinho, expondo seus dotes domésticos. Mas minha tina era do tipo intransigente. Cochichou no meu ouvido – Acho que é piranha, só faz isso pra me agradar.
Depois do almoço fomos para a sala de estar e terminados a tarde com um filme do Jerry Lewis. Já mais a noite, meu primo vou leva-la para casa e eu cai na gandaia, como era meu habito de terça a domingo.
Capitulo II – A negociação com a titia.
No dia seguinte minha tia entrou no quarto, devia ser umas dez horas da madrugada e me acordou.
- Acorda, isso é hora de um moço novo e bonito como você estar dormindo?
- Pó tia, acabei de deitar!
- Escuta aqui seu palerma, vou incumbir você de descobrir que tipo de piranha é “essazinha” ai que está enrabichada com o seu primo.
- Tia, eu não vou fazer isso. Seu filho é crescidinho o suficiente pra saber com quem se mete.
- Crescidinho, mas ainda é um bobo!
- Já falei pra ele que essa coisa de se apaixonar é pra trouxa, mas não posso fazer nada, cada um é cada um. Ele é assim, quer namoro sério, já tentei leva-lo pra gandaia, mas ele não vai!
- Você vai cantar a namorada dele!!
- Qual é tia? Eu jamais faria uma coisa dessas. To fora!
- Ta fora, é? Veremos isso...!
Ela saiu do quarto e em seguida voltou com a minha carteira de documentos.
- Sabe o que é isto, reconhece isto? - Sim claro, minha carteira de documentos! - Pois bem, você saiu do motel ontem a noite sem pagar e deixou a carteira na portaria. O moço da portaria veio receber e eu paguei a conta! Ou fará o que estou pedindo ou me dê o dinheiro do motel agora mesmo! - Droga!!
A namorada do meu primo - II (Uma tremenda furada)
De fato, aquele foi uma furada e tanto. A noite tinha ido ao motel e na hora de pagar a portaria, cadê a grana, estava sem o dinheiro. Isso aconteceu não achem que foi golpe, porque realmente não tive essa intenção, então deixei a minha carteira com documentos, para no dia seguinte levar o dinheiro e pega-la de volta, mas o dono do motel, aquele safado, veio receber em casa, e eu agora estava numa enrascada. Então eu disse a minha tia:
- Pensando melhor, acho que não será de todo mal juntar o útil ao agradável, me dá o documento, esquece o que pagou pelo motel, e eu faço o que está me pedindo.
Ela me entregou a carteira e eu fiquei com a difícil tarefa de cantar a namorada do meu primo.
Capítulo III – Meu primo o sonhador
Um dia conversei com o meu primo acerca dessa moça, se ele a conhecia bem, se não estava se envolvendo demais. Ele então me revelou que estava apaixonado. Que era uma moça direita. Ele já a tinha tentado várias vezes e ela sempre disse não.
Disse-me que depois de muito custo ela confidenciou que ainda era virgem mas concordou em dar pra ele. Então ele queria fazer a coisa de um modo inesquecível. Disse-me que pretendia traze-la para casa, um dia em que não estivesse ninguém, preparar o quarto com velas coloridas, pétalas de rosas, muitas flores e um champagne importado, no gelo, com duas taças de cristal escrito o nome dos dois e a data.
Até os lençóis da cama ele os comprou vermelhos todo bordado de rosa e, uma toalha de linho branca, com a qual pretendia recolher os vestígios do “cabacinho” dela.
Fiquei até com vergonha porque, naquela semana, tinha acabado de fazer uma a seco e, os únicos vestígios da sua virgindade que ficou na camisinha, foram parar no vaso sanitário. Mas o meu primo era um sonhador, e sonhava em proporcionar à garota um momento para ficar na historia. E nisso ele era bom.
Meu primo era um grande sujeito, quem sabe até bom amante, embora me contasse que nunca pos a língua numa boceta. Ensinei a ele que antes de tirar o cabacinho dela, que desse umas lambidas no grelinho dela. Falei também de como deveria dar o beijo grego. Mas ele era muito puritano para essas coisas.
Capítulo IV – O dia C (C de cantada)
Minha tinha era mesmo esperta, incumbiu meu primo de fazer uma viajem com ela pra visitar uns parentes de longe. Ficariam uma semana viajando. Ao sair ela piscou para mim e disse-me:
- Quando eu chegar quero repostas, paguei pra isso!
Eles saíram por uma porta e eu pela outra. Ante dei uma ligada pra casa dela e perguntei o que ia fazer a tarde, como ela disse que estava sozinha em casa, disse que estava indo pra lá e desliguei o telefone antes que ela pudesse falar não.
Quando cheguei e toquei a campainha, ela abriu meia porta e eu já pulei o muro e em dois pés me pus à porta com a cara pra dentro.
- Oi! Posso entrar? - Bom, já que ta mais dentro do que fora, vai entra!
Ela estava enrolada numa toalha, se preparando para entrar no banho. Fiz de conta que nem percebi que ela estava vestida com a toalha e desviei o olhar para uma coleção de discos. Nessa hora o importante era passar a impressão de que não tinha nenhum interesse nela.
Ela pediu licença e foi para o banheiro. Depois que tinha fechado a porta, voltou a abri-la, por a cabeça para fora da porta e falou com um sorriso, quem sabe esperando que eu a olhasse e a desejasse, mas mantive a minha postura e fiz de conta que nem a vi.
Ela fechou a porta com certa força e logo ouvi o barulho da água caindo. Demorou mais de meia hora no banho. Nesse tempo fui até a porta do banheiro, bati três vezes. Ela poderia me dizer “entre” ou simplesmente “estou saindo”. Mas não disse nada. Então arrisquei:
- Tem uma bebidas aqui, posso tomar uma?
- Sim, pega copo na cozinha, primeira porta do armário. Se quiser gelo tem na geladeira.
Estava ainda tentando descobri onde estavam os copos, quando ela esticou o braço por cima do meu ombro e abriu a primeira porta:
- Aqui! Veja, os copos estão aqui!
Virei-me, meio desconfortável entre o armário e ela, e ela estava enrolada numa toalha presa na altura dos seios, com uma outra toalha enxugava os cabelos. Mantive minha postura de desinteressado. As mulheres ficam doidas, quando estão provocantes e não damos bola pra elas, mas esta parece que não ligou, porque foi direto para o quarto, trancou a porta e ouvi o barulho do secador de cabelos.
Depois de ouvir mais de dez “long play”, bebido umas três doses de vodca e dado uma cochiladas no sofá, ela apareceu num vestido tubinho, salto alto, com os dedinhos mais lindos do mundo. Bom ai não tem homem que possa fingir desinteresse.
Sentou-se no sofá, cruzou as pernas. O vestido justo desceu e deixou à mostra aquelas pernas maravilhosas. Pegou um bombom de uma bombonier de vidro sobre a mesinha de centro, e com sensualidade o pos na boca. Seus lábios carnudos envolveram o bombom e eu senti um frio na espinha e uma sensação de que seus lábios tocavam meu pau.
Capitulo V – A escapada.
Eu precisava tira-la dali, até porque seus pais poderiam chegar a qualquer momento. Sabia que ela adorava uma partida de bilhar e se achava imbatível. A convidei para uma partida. Ela topou.
- E seu primo, quando votla da viajem? – Ela perguntou.
- Semana que vem! – Me incumbiu de cuidar de você até ele voltar.
Claro que menti, mas ela sorriu e entrou no carro. Fomos até um clube ali perto, onde éramos sócios, e passamos a tarde jogando bilhar. A menina era fera no jogo. Nunca perdi tanto quanto naquela tarde.
A noite a convidei par uma boate, mas ela foi reticente, ficou em duvida. Achava inconveniente ir comigo sozinha. Mas disse que pensaria e depois me daria resposta. Claro ela se sentia segura comigo, porque até então não tinha demonstrado qualquer intenção outra que não fosse apenas diverti-la como bom amigo.
Era quase meia noite quando o telefone tocou. Era ela medizendo que iria a danceteria comigo. Disse que havia conversado com a mãe. Contou que estive lá na casa deles. Disse como me portei o dia todo, e que a mãe dela disse que como eu era um rapaz respeitador, não havia mal nenhum em sair só para dançar.
Quando cheguei, desci do carro para cumprimentar os pais dela. Ela estava vestida de longo preto, toda produzida, um encanto de mulher. Nem parecia mais aquela menina que vi a tarde. Mais uma vez me fiz de indiferente àquela exuberância de mulher.
Fomos e dançamos a noite toda, até de madrugada. Antes de voltar para casa, paramos para comer um lanche. Estava um pouco frio e ofereci minha jaqueta Lee, para ela.
Naquela mesma tarde, demos uma outra escapada, desta vez fomos para um rio raso, de fundo de pedras e areia fina, onde passamos a tarde tomando banho. Ela usava um maio de lycra vermelho realçando a pele morena.
Como queria aprender a nadar, passei a tarde segurando-a para que aprendesse a boiar. Em alguns momentos, a levava para um ponto mais fundo do rio, e quando ela sentia que seus pés não tocavam o solo, agarrava em meu pescoço e me pedia para que a tirasse dali, batendo os pezinhos na água.
Capitulo VI – Dançando coladinho.
Calhou de acontecer uma festa de aniversária na casa de uma colega dela, e ela me convidou para levá-la. Lá fomos nós. Compramos um presente juntos em uma loja da cidade, fiz questão de pagar metade do valor do presente, mesmo a contragosto dela.
Na festa depois dos comes e bebes e de cantar parabéns, alguém pos pra tocar umas musicas dos anos sessenta, daquelas de dançar coladinho. E dançamos coladinhos, rosto com rosto e pela primeira vez a apertei de modo mais sensual. O clima era perfeito para estimular sua tezão. Quando ela sentiu algo duro e quente em meio as suas cochas, olhou para mim e sorriu. Continuamos dançando. Percebi que os mamilos dos seus seios apontaram formando duas pequeninas protuberâncias sobre o vestido.
A dança libera hormonios que deixam as pessoas felizes e por sua vez acabam por estimular a mulher a se entregar. O salão de baile é o primeiro estágio seguro para se levar uma mulher para o motel. Estava no fim do primeiro estágio e o segundo era só uma questão de tempo.
Eu a apertei mais em meus braços e ela correspondeu. Havia chegado o momento do abate. Se já não estava no ponto faltava pouco para ela ficar "molhadinha". Na troca do LP aproveitei para buscar uma taça de vinho e bebemos juntos. Seus olhos pareciam duas amêndoas pretas, brilhantes e pequenos. Seu hálito estava quente e sua respiração um pouco acelerada. Sintomas de que seu libido havia se despertado. Falei baixinho em seu ouvido:
- Vamos para um outro lugar, só nos dois...?
Ela não falou nada, me deixou na sala, foi até a cozinha se despediu da colega, pegou a bolsa, chegou onde eu estava e me agarrou pelo braço: - Vamos! - Para onde? – perguntei. - Você é quem sabe!
E me olhou com os olhos de quem diz, leve-se para onde você quiser, porque sou sua.
Esse é o momento em que a caça está pronta para caçar o caçador - Se perder o momento, nunca terá outro!
A namorada do meu primo - III (A escapada final)
Quando ela me disse “Você é quem sabe” eu quase nem acreditei. Pensei em meu primo e disse comigo – Caro primo, sinto muito, se eu não for canalha com você, serei canalha comigo mesmo.
Dali saímos a toquei direto para um dos melhores motéis da cidade. Ao chegar na portaria, ela se encolhei no banco, cruzou os braços e me disse – Não sei se é certo o que vamos fazer!
Para tranqüiliza-la eu disse o que todo homem diria numasituação dessas: - Não se preocupe, não faremos nada que você não queira! – E o portão subiu e entramos.
Uma musica, mais uma bebida, um beijo no rosto, outro mais perto da boca e finalmente um caloroso beijo correspondido nos lábios. Descendo mais um pouco arranquei dela suspiros de prazer ao tocar com a lingua as pontas dos seus delicados seios. Uma exitação ao toque cunilingua, talvez por ser inesperiente quanto ao sexo oral, mas depois de morder devagrinhos suas áreas em volta da vagina, ela aceitou que minha lingua tocasse seu clitóres e foi às núvens.
Era chegada a hora de por só a cabeça do pau e esperar pela reação dela. Quando a toquei e ela sentiu a glade nos dois primeiros centimetros vaginais, parou arregalou os olhos e em seguida apertou minha bunda contra si. Aí não tive como segurar. Tava úmido e ela forçou, então deixei entrar. Entrou rasgando, doendo, rompendo, naquele buraquinho delicioso e apertado. Abriam-se as barreiras intocadas da menina moça para torna-la plenamente mulher.
Depois de um gemido abafado de dor, o sangue da sua virgindade jorrou sobre os lençóis. Nunca me passou que ela ainda fosse virgem, mas eu havia acabado de deflorar a namorada do meu primo. Não tinha como voltar. Tudo estava consumado.
Capitulo VII – A resposta que minha tia queria ouvir:
No dia seguinte fui até a casa dela. Falamos sobre o que tinha acontecido na noite passada. Ela estava se sentindo mal por ter dado para mim, quando ainda era a namorada do meu primo. Mas quando terminamos a conversa ele encerrou dizendo que havia gostado, e que não se arrependia do que tinha feito.
Minha tia chegou de viajem e veio logo perguntar o que eu tinha descoberto sobre a garota. Disse apenas que era uma menina e tanto. Que conheci os pais dela, uma família bem situada. Disse que a garota não precisava do dinheiro do meu primo, porque seus pais eram muito mas muito ricos, como de fato eram.
-Bom se é assim como você está me falando não vejo mal algum que meu filho se envolva com ela, quem sabe até se casem!
- Sabe tia, nesses dias em que fiquei com ela, eu a conheci por dentro e por fora, e posso garantir tratar de uma grande mulher!
Meu primo preparou o quarto como havia idealizado, e num dia em que todos saímos de casa, ele a levou para lá e os dois provavelmente transaram. Creio que ele nem percebeu que ela não era mais virgem. Os homens não sabem bem separar essas coisas.
Ela me disse eu havia comprado no Paraguai, um frasco de um liquido redutor do canal vaginal, que era só pingar umas três ou quatro gotinhas, massagear um pouco que tudo ficava tão apertadinho que ele poderia jurar que ela era ainda virgem.
A consciência pesou muito e ainda pesa. Mas fazer o que? Só sei que eu não devia ter feito o desvirginamento dela, afinal ela era a namorada do meu primo.