ATENÇÃO: contém palavras, descrição de cenas e figuras que podem ser classificadas como obscenas. Conteúdo não recomendado para menores de dezoito anos.
Nota: A palavra heroticos aqui é relativa ao deus Heros e não a erótico, lúbrico, lascivo.
Prologo
1- Ela, com aquele cabelo castanho escuro amarrado no alto da cabeça na forma de um coque e com os óculos tapando a metade da cara, quem ia notar seus lindos olhos verdes? Durante os três primeiros anos de faculdade ninguém notou que por traz daquela janela de vidro havia uma linda mulher. O namorado era vendedor de álbuns de fotografias. Um rapaz cordial, e conversa agradável e correto em suas atitudes. Um sujeito bom caráter que todo pai gostaria de ter como genro. Certo dia, ele em uma de suas viagens ao ultrapassar um caminhão bateu de frente com um veiculo no sentido contrário. Quando a noticia chegou, estávamos no intervalo da aula e todos da classe fomos até a secretaria oferecer nossa ajuda para o que fosse necessário. 2- Ela chorava muito e me propus a colocar-me com o carro a sua disposição para o que pudesse ser feito. Naquela noite não fui para casa e fiquei com a moça atendendo as suas necessidades. Pela madrugada ela me dispensou, mas mesmo assim, permaneci ao seu lado. Sabia que são horas difíceis, porque todos vão para suas casas e a família fica sozinha. 3- Uma semana depois, estávamos de volta a rotina da faculdade e ela atendendo por traz da janela de vidro, escondida em seus óculos de grau e embaixo daquele coque horroroso. Seis seios volumosos insistiam sobressaindo ao decote para deleite de meus olhos. Ela de um modo geral estava aparentemente muito abatida. Se havia antes um pouco de brilho naquele semblante, agora nenhum havia.
Certo dia quando estava indo para a escola um pouco mais cedo que de costume, eu a encontrei caminhando a pé. Ofereci carona. Ela hesitou um pouco, mas logo cedeu, até porque o tempo estava um tanto instável e ameaçando chuviscar. A partir daquele dia, todos os dias eu lhe oferecia carona tanto pra ir como pra voltar. Não pensem vocês que com algum interesse, porque não havia interesse nenhum. Falando com sinceridade, ela não era o tipo que me atraia. Não usava maquiagem, seus vestidos eram longos e fora de moda e nunca a vi usando um sapato de salto alto. 4- Os meses se passaram e nossas conversas foram ficando mais intimas. Tornei-me um ouvinte de suas historias acerca de seu falecido namorado. De vez em quando me aventurava a dizer que ela devia esquecê-lo, tocar a vida prá frente (se é que dá pra tocar pra traz).
Um dia, sem mais nem menos, ela chegou e me disse: - Olha, não precisa mais me dar carona que o meu namorado vai me levar e buscar. - Tudo bem! – Respondi e confesso que fiquei até um pouco chateado, afinal já estava me acostumando com o papo, a presença e por que não dizer, as tetas e as pernas roliças dela?
Capitulo II
1- No dia seguinte vi quem era o tal namorado. Um velho viúvo de cabelos crisalhos (os meus são grisalhos, mas o dele era feio demais). 2- Dois meses se passaram e todos os dias o velhote estava por lá, metido a play boy, com uma blusa jogada sobre os ombros e calçando sapatos mocacins, com meias listradas. Uma figura. Notei também que quando eles se encontravam não se beijavam como fazem os namorados. 3- Certo dia, terminou a aula, saímos e o velho não estava por lá. Ela estava sozinha e andava de um lado para o outro como alguém que espera por alguém. Eu e mais um "bando" de amigos fomos para uma lanchonete do outro lado da rua e pedimos uma cerveja. Do outro lado da calçada ela cansou de esperar e sentou-se no meio fio. Algo estava saindo errado. O cara não apareceu. Pensei comigo – deve ter tido um enfarte – deixei o pessoal com a conta, atravessei a rua até ela e perguntei: - Aconteceu alguma coisa, quer uma carona? - Aconteceu! – disse ela – briguei com o meu namorado e acho que ele não vem me buscar! - Não fica chateada, vem que eu levo você até sua casa! - E seus amigos, vai deixa-los? - Não se preocupe hoje é a vez deles pagarem a conta, darão graças a Deus de eu for embora! 4- Ela sorriu e desceu comigo até onde estava o carro. Não preciso nem dizer o que ouvimos dos nossos amigos. Maledicências a parte eu a levei para casa e no caminho, como era nosso costume, dei asas para que ela contasse o que motivou a briga. - Me conta, por que brigaram?
Às vezes as brigas surgem por coisas banais. Banais para uns, mas importantes para outros, principalmente quando são os envolvidos, por isso não podemos julgar as razões de cada um. A briga começou porque ela tentou ter relações com ela. Ela disse que só cederia depois de casados, porque assim recomendava sua religião. Ele, simplesmente duvidou de sua virgindade. Disse que uma moça na idade dela jamais poderia ser virgem, especialmente pelo fato de já ter sido noiva por tantos anos. 5- A ofensa maior veio quando ele lhe disse que ela devia ser uma bobinha que nem sequer sabia fazer direito. Prá não ficar por baixo ela retrucou dizendo que sabia sim, e que fazia gostoso com seu falecido namorado. E que ele tinha um pau enorme que lhe dava muito prazer quando ele cutucava em suas coxas.
Mulheres, vocês não sabem o quanto essa comparação é desastrosa num relacionamento. Sei muito bem o significado disso porque um dia larguei de uma só porque disse que o meu pinto era mais bonito que o do ex-namorado dela.
Já parados na porta de casa, ela me disse: - Sabe? Eu de fato sou mesmo ignorante em termos de sexo. Pior é que sou virgem ainda. - Desculpe, não devia perguntar, mas quantos anos você tem? ...Melhor dizendo, você tem menos ou mais de vinte? Ela me olhou por um tempo sem dizer nada, com a cara fechada, depois sorriu e respondeu: - Ta brincando? Põe vinte mais a metade de vinte!
6- De fato ela tinha mesmo cara de trinta. Então eu disse: - Com essa idade falar que ainda é virgem, ninguém vai acreditar mesmo. Eu de você, dava um jeito nisso logo. Quebra logo esse cabaço! Mais uma vez ela ficou me olhando com ar de espanto e de desaprovação. Por um instante inopinado eu tinha sido inconveniente, indelicado, chato, burro e outros adjetivos, mas escapou, fazer o que? Debrucei sobre o volante do carro e fiquei esperando que ela abrisse a porta, saísse e nunca mais olhasse para a minha cara.
Ela colocou a mão sobre a minha perna e com voz delicada falou: - Fica chateado não, sei que não falou por mal. - Me desculpe. Peço mil perdões, eu não devia... Ai ela sorriu, virou o rosto para o outro lado, como que para ver o céu estrelado e com a voz visivelmente confusa perguntou: - Você se candidataria? Não entendi a que e perguntei: - Me candidataria a que? - A quebrar? - A quebrar o seu cab... quero dizer, a tirar sua virgindade?
7- Se eu dissesse que aquela proposta me veio de forma confortável estaria mentindo. Nunca me passou pela cabeça transar com ela, e agora, partindo dela, a proposta de não só transar, mas ser o primeiro. Fiquei entre meus principio de nunca se aproveitar de uma situação frágil como aquela onde ela poderia estar propondo um coisa da qual mais tarde se arrependeria ou deixar passar a oportunidade de fazê-la mulher. - Quando? - perguntei com a voz embargada dando uma entonação sensual. 8- Encontrei na palavra "quando" a solução para deixar por conta dela a decisão do dia, e ela disse – amanhã, depois da aula. - Ok! Vou providenciar camisinhas? - Prá que? Perguntou ela. - Pra proteger contra uma gravidez, é pra isso que se usa camisinha. (Naquele tempo não havia essa flagelo HIV, que não escolhe parceiros nem idade, camisinha era só contraceptivo e pra não pegar gonorreia, que no caso, com ela, não seria o problema). - Precisa disso não, eu estou tomando pílulas. - Como assim? - Quando marcamos a data para o casamento, fui ao ginecologista e ele receitou pílulas. Voltei a toma-las já faz mais de três meses.
Capitulo III
1- No dia seguinte passei pela secretaria e ela sorriu para mim com um sorriso que indicava que não havia mudado de idéia. Os últimos minutos da ultima aula foram os mais longos. Não podia ter certeza se o cara de blusa nos ombros e sapatos mocassins estaria plantado na porta e de joelhos pedindo perdão, implorando para que o aceitasse de volta. Quando passei pela secretaria ela não estava. Meu coração ficou gelado. Fui para a rua e olhei para os lados e não a vi. Se encontrasse o asqueroso do namorado dela o teria estrangulado naquele momento. - O filho da puta daquele velho prepotente a levou! – Pensei comigo e voltei chutando tampinhas para dentro da escola. Vinha de cabeça baixa quando dois pés lindos, de unhas pintadas de vermelho e usando sapatos altos, parou na minha frente. Levantei devagarinho o rosto para ver quem era a dona daqueles adoráveis pés. - Nossa, que cara de bravo! - Disse ela sorrindo. 2- A voz, aquela voz feminina, sensual que durante tantos meses ouvi lamuriando em meus ouvidos, estava ali à minha frente, saindo da boca da mulher mais sexi que eu já tinha conhecido. - Desculpe, eu saí um pouco antes, para retocar a maquiagem! - Disse com um sorriso delicioso nos lábios. Com sapatos alto, vestido pelos joelhos, cabelo solto até o meio da cintura, sem os óculos e com aqueles olhos verdes maquiados, foi como uma ducha de menta, que antes esfria e depois esquenta. Ela tinha se transformado numa mulher linda. Aliás, linda sempre foi, apenas revelou-se ao mundo, inebriando os meus olhos e os das poucas pessoas que sobraram passando por ali.
3- Fomos para o carro e de lá rumo a primeira vez. Naquele tempo não havia ainda um motel na cidade. Poderíamos ter optado por um hotel, um quarto na zona. Eu devia ter feito uma reserva num hotel como se fosse para uma lua de mel, com cobertas vermelhas, pétalas de rosas, velas acesas, incenso de jasmim e uma garrafa do melhor Champagne. Podia ter providenciado um frasco de óleo aromático para passar em seu corpo, um creme de castanha para massagear seus pés, tudo como a ocasião merecia, mas qual, fomos pro meio do mato mesmo, ao sabor do vento, sob a luz da lua apreciar a baila dos pirilampos ao som dos grilos e das rãs em época de acasalamento.
4- Parei o carro em uma estrada aparentemente deserta alguns quilômetros longe da cidade, onde sabia não passaria ninguém e pus uma musica para tocar. Quando peguei de leve em sua mão, ela estremeceu. - E aí, como a gente vai fazer? – perguntou ela. - Calma. Você já beijou seu namorado? – Perguntei com voz baixa e calma. - Não, na minha igreja dizem que o beijo abre a porta para outras coisas, por isso somos orientados a não beijar. - Então vem aqui... Abra um pouco a boca que vou tocar de leve seus lábios... Não se assuste, vou encostar os meus nos seus, depois faça o que seu coração mandar, tudo bem? - Tu... tudo bem! – sua voz quase não saiu.
Toquei seus lábios devagar, com toda sensualidade que o momento exigia, mas ela começou a rir e ria sem parar.
Nessas horas não há que ser feito. A pessoa está nervosa e uma de suas reações poder ser o riso. Melhor mesmo e contornar e deixar rolar, dar um tempo antes de recomeçar tudo.
- Você fica mais linda ainda quando sorri! - Eu disse toquei de leve seus lábios com os dedos.
- Verdade? Nem sei por que estou rindo! – Disse ela e parou de rir para me olhar fixamente. Depois ajeitou-se no banco. Nesse momento pensei até que fosse pedir para irmos embora, mas não. Voltou seus olhos para mim e depois foi se aproximando. Inclinou a cabeça levemente para o lado e encostou levemente seus lábios quentes e úmidos nos meus. Que beijo, nossa. Foi um beijo ardente, intenso e prolongado, daqueles de tirar o fôlego. Nossas bocas se encaixaram como duas peças de um quebra cabeça. Seus lábios eram macios e tinham o perfume da pureza com framboesa e canela.
4- Quando terminamos o beijo, ela me olhou e disse: - Nossa como isso é bom. Deus não pode ter feito algo tão gostoso e dito que é pecado. E ela agarrou no meus pescoço como uma onça dando o bote fatal e voltamos a nos beijar um beijo lambuzado, gostoso, excitante, com nossos corpos se esfregando no desconforto do carro.
5- Eu toquei em seios volumosos, ela só parou para suspirar, e depois minhas mãos desceram para levantar sua mini saia e soltar as ligas das meias. Ela concordou sem dizer que sim, porque sabia que tudo aquilo era parte do ritual. Seus seios, percebi, já estavam com os bicos duros. Então fiz com que apontassem por fora da blusa.
Disse um não abafado quando meti a mão por baixo do vestido. Quiz afastar minhas mãos, disse que tinha vergonha e me pediu para ir devagar. Então eu disse para ela me beijar e esquecer a vergonha, apenas sentir o toque e desfrutar o prazer, e minhas mãos deslizaram para dentro do vestido deixando à mostra aquele corpo sedoso que brilhava sob a luz da lua, que nesse dia, nos brindava com todo seu esplendor.
Qualquer coisa dentro de um fusca é algo realmente complicado, mesmo com os bancos preparados para afastar ao máximo, sobra cambio e freio de mão pra atrapalhar. Me arrependi de ter escolhido o mato. Com uns míseros cinquenta cruzeiros teria ido para um hotel, mas convenhamos, sexo ao ar livre é muito, mas muito melhor.
6- Quando toquei sua vagina, já úmida e quente, ela estremeceu, suspirou fundo e senti que exitava em ceder. Mais uma vez pedi que ficasse calma. Que nada seria feito sem que ela mesma dissesse sim.
- Se você não quiser, não tem problema, podemos fazer isso outro dia...!
7- Quando me dei conta do que disse isso, fiquei apreensivo. que merda, numa hora dessas querendo ser bonzinho. Só faltava ela dizer, vamos parar por aqui.
Arre que isso não aconteceu, se acontecesse teria de me contentar com uma reles punheta. Ela afrouxou as pernas e meu dedo entrou canal a dentro. Senti que a danada era de fato virgem e estava bem molhada.
8- Precisava mostrar a ela o que iria colocar pra dentro no momento em que fosse prá valer. Baixei sua mão até o meu cacete, pra ela sentir que estava duro como pedra. Quando ela o tocou, o fez com receio. Deixei que ela o sentisse tateando com os dedos, depois aos poucos ela o segurou. - Quer ver? Vou ligar a luz interna do carro. - Estou com um pouco de vergonha! - Não fique envergonhada. É ele que vai fazer você mulher... você quer ele não quer? - Dói? - Dói nada! - Tem certeza que não dói? - Creio que não vai doer. Acho que não dói! Toda mulher passa por isso e gosta. - Como vamos fazer aqui no carro? - Não no carro. Vamos decer. Tem uma árvore ali, ta vendo?
9- Saímos e fomos para debaixo de uma arvore. Eu pedi para que ela se apoiasse de quatro na arvore porque a faria por traz, seria melhor porque assim com certeza ela não sentiria dor. Menti é claro, todo homem mente a seu favor. Sei lá se por traz seria melhor ou pior, só sabia que para mim seria bem mais cômodo. Quando ergui o seu vestido e abaixei a sua calcinha. Ela se virou e questionou: - Será que devo? Perguntou. Quase perdi a ereção quando ela fez essa pergunta. - Claro que deve, meu amor! - Mas você não é meu amor, é apenas o homem que vai meter essa coisa em mim! (riu) E vai doer, eu sei que vai. - Se for pra eu ser apenas o cara que vai meter ESSA COISA em você, então vou embora. Estou aqui pra fazer voce mulher e quero fazer bem feito pra que você sinta prazer, goste e goze... Não é isso que você quer? - Nossa, ficou zangado comigo... Não foi isso que eu quis dizer... To com medo, só isso. - Tudo bem, eu entendo, vem encosta aqui em mim, me deixa eu acariciar você. relaxe tá?
10- Ela se encostou a mim. Seus soluços foram seguidos de lagrimas que escorreram pelo meu peito e eu comecei a sentir que naquele dia, nada ia acontecer. Precisava controlar suas emoções ou voltar prá casa com um tremendo sentimento de frustração.
11- Cada lágrima que escorria eu lambia para enxugar o seu rosto. Ela parou de soluçar e de chorar, deu uma ajeitada no cabelo. Pensei que fosse o momento em que desistiria de tudo e pediria para ir pra casa. Mas não. Virou-se, abaixou, ergueu a saia, tirou a calcinha e apoiou-se na arvore, empinando aquela bundona deliciosa para meu lado. - Se vamos fazer, vamos fazer de uma vez, não cheguei até aqui para voltar virgem pra casa.
12- Meu caralho que estava meio mole, endureceu e eu o apontei para a entrada daquela boceta quente que ele foi logo encontrando o caminho. Pincelei a xana dela com a cabeça do pau.
Ela adorou, disse que isso lhe dava uma tesão danada. Perguntou se não ia enfiar, então disse que só estava preparando o local, tentando relaxar o canal para romper o himem sem ela sentisse dor. Na verdade só estava curtindo os últimos e finais instantes de uma raríssima virgens que ainda existia naquela cidade.
Percebi logo que não era do tipo múltiplos furos, nem complacente, encostei a cabeça do pau e fui colocando devagar. Mas quem disse que foi fácil?
13- Na hora H, ela se virou rapidamente impedindo que eu a penetrasse.
Ela ia me dizer alguma coisa que eu senti que não ia gostar, então, antes que dissesse alguma coisa eu a beijei, sufocando suas palavras, ela fez menção de se afastar, mas estava entre a árvore e eu. Então ela se entregou ao beijo e foi um beijo propositalmente prolongado, depois, erguei uma das pernas ao nivel da minha cintura ajeitou meu pau na entrada boceta. apesar de ser uma posição incomoda, nos encostamos na arvore. Agarrei sua perna e o meu pau entrou rasgando, arrancando dela um gemido entre os dentes que depois explodiu num grito que até hoje não sei se de prazer ou de dor.
Se não fizesse o serviço naquele momento, creio que não teria outra chance. O falo entrou rasgando a barreira que a separava da mulher imaculado à mulher que ela deveria ser.
Ela se completava como mulher e eu como homem. Quando o prepúcio encolheu doeu, mas foi uma dor gostosa.
Já não estava mais aguentando o seu peso quando senti que ela estava tendo orgasmo, vários orgasmos. A mulher imaculada de quem nunca ouvira um palavra, beijou-me ardentemente e depois falou nos meus ouvidos: - Porra, isso doeu pra caralho. Se eu soubesse que era tão bom assim teria dado pro meu finado namorado!
(15- Creio que o grito foi de dor mesmo. Foi tão alto que ecoou pela noite. E com a umidade da noite, com certeza foi muito longe, porque uns cães que até então dormiam acordaram e começaram a latir).
16- Aí ela sorriu sensualmente e toda cheia de desejo exclamou: - Você me enganou seu espertinho, falou que não doía. Dói, e muito. Acho que é porque passei da idade. Sorriu debochando de si mesma. - Creio que para algumas mulheres doi de fato.
Ela gozou e eu não. Sempre tive problemas em ejacular, precisava de mais tempo. Precisava de uma trepada mais prolongada. Temia que ela quisesse parar por ali. Eu não poderia voltar pra casa sem completar o serviço em relação a minha parte que era encher de porra aquela boceta deliciosa que eu acabava de inaugurar.
- Meu amor, preciso terminar...! - O que você vai fazer? - Foi rápido e eu não gozei tenho que por de novo e...! - Ela então se posicionou como da primeira vez e meteu as unhas nas minhas costas. - Pera amor, estou com as pernas bambas - nessa posição vai ser difícil.
17- Meu pau estava duro e todo melado de sangue. O sangue virginal. - Tem um fósforo? – perguntou ela. - Não! – Respondi – Parei de fumar. Mas para que você quer um fósforo? - Luz, acenda a luz do carro, quero ver se sangrou. - “Pera” aí, sangrou sim, meu pau tá todo melado!... - Quero ter certeza de que não sou mais virgem. Quero ver. - Por que, não confia no meu taco? - perguntei por perguntar.
18- Fomos até o carro, e acendi a luz interna, mostrando o meu pau com vestígios de sangue. Ela passou a mão pela xoxota e seus dedos saíram vermelhos. Ela então sorriu. No carro sempre tive o cuidado de deixar alguns lenços de papel. Nos limpamos, depois ela me disse, uma frase que guardo como jóia na lembrança: "- Você me fez isso, me fez uma mulher completa!" Que delicia ouvir isso, chega arrepiar só de lembrar. Parece que hoje essas coisa perderam o valor.
Continuando, eu queria demonstrar a ela o quanto era grato por aquele momento mágico que ela me proporcionou. Poucas sabem da importância disso na vida de um homem. Se soubessem não dariam a qualquer um, se preservariam para o homem que amassem de verdade e não dariam a torto e a direto ao primeiro que aparecesse. Então, meio que sem palavras, eu disse: - Fico feliz. Só não sei o que dizer a você que me "deu" o que tinha de mais sagrado sem me amar! - Não diga nada, neste momento você é o meu homem, o meu amor. Adorei! - parou por um instante e concluiu - Ah! Você precisa terminar "o serviço" e eu to doidinha pra sentir esse pau gostoso dentro de mim! - Nossa você sabe mesmo convencer um homem! - Quero que goze dentro de mim, só assim a nossa felicidade será perfeita! 19- Com algumas caricias e umas mordiscadas em seus seios ela ficou pronta pra ser penetrada de novo. Esperava que ao possui-la pudesse lhe causar algum incomodo e estava pronto para desistir da segunda relação, quando ela suspirou de prazer ao sentir que os nossos pubes se tocaram.
20- Ali, deitados no banco do carro, com todo incomodo de uma alavanca de cambio e um frio de mão pra atrapalhar, a tive de novo. Ela sentou-se com a pernas abertas e comandou os movimentos. 21- copulou como uma puta e gemeu gostoso. Quando perguntei se estava doendo ela dizia apenas um não ofegante! A danada teve vários orgasmos e em cada um gritava como uma gata no cio. Finalmente pude meu liquido inundar suas entranhas. Nunca tinha saído tanto como naquele dia. Escorreu pelas pernas e molhou o banco do carro que ficou quase uma semana cheirando a água sanitária.
Final
Capitulo IV
1- Ainda bem que deu tempo de chegar ao gozo, porque, creio eu, que o grito de dor que ela deu quando rompi com o seu cabaço, despertou os cães e também um fazendeiro que dormia em uma casa não muito longe dali. Quando acendi a luz do carro certamente ele nos localizou. 2- Pude ver que ele vinha para o nosso lado com uma lanterna na mão, dois cães e algo parecido com uma espingarda cartucheira. - Meu amor, vamos sair daqui, porque vem chegando encrenca! Vem um cara ai e pelo visto vamos ter problemas.
Ela queria buscar a calcinha que ficou embaixo da arvore, mas não dava mais tempo. - Vamos embora, eu disse. Esse cara vai fazer confusão. 4- Mesmo assim, ela correu apanhou a calcinha e voltou para o carro quando os cães já estavam chegando bem perto. - Não vou deixar minha calcinha, não como o meu nome gravado nela. 5- De fato, ela tinha gravado o nome na calcinha, e embaixo do nome tinha uma data, a data da primeira vez. Enquanto manobrava o carro na estreita estrada, ouvi o cara dar um tiro, não sei se para cima ou em nossa direção. Talvez tivesse sido para cima, para não acertar os cães que já estavam arranhando a porta do carro e mostrando-nos os caninos afiados. 6- Saímos enquanto o fazendo esbravejava e dizia palavrões. Lembro-me que ele disse: - “Vai fuder na casa do caraio seus vadios, filhos da puta, não na minha propriedade”! - E outro estampido. Mas aí ele já estava comendo poeira juntamente, com seus cães. 7- No dia seguinte, o que eu suspeitava que fosse acontecer aconteceu. No final da aula sai pronto pra dar uma carona a ela e procurar outro caminho de sitio longe de alguma casa, mas o velhote estava lá, com um buquê de rosas e uma enorme caixa embrulhada em papel para presentes. 8- Casaram-se com direito a véu, grinalda e vestido branco. Ele acreditando que ela havia perdido a virgindade com o finado namorado. Passado cerca de um mês, depois do casamento, recebi um telefonema. Era ela. Queria saber o que era sexo oral. - Vamos sair depois da aula, que eu ensino pra você! – Eu disse a ela, mas ela retrucou: - Não! Agora sou uma mulher casada, lembra? Quero que me ensine por telefone mesmo. 9- Olhei para um lado e para outro, dentro de casa não havia ninguém, certifiquei-me de que estava sozinho e, com riqueza de detalhes a ensinei. Primeiro, como uma mulher pode agradar a um homem, depois como um homem deve fazer com a mulher. 10- Nessa parte sua respiração ficou ofegante e num dado momento, ela me disse: - Seu safadinho, acho que vai me fazer gozar! - enquanto eu lhe explicava, com riqueza de detalhes, tocava uma pra relembrar aquele momento único em nossas vidas. 11- Creio que fizemos o que hoje é chamado de “sexo virtual”. 12- Para ela a primeira vez foi no campo debaixo da árvore. Para nós dois, sexo por telefone, creio que esta foi a primeira vez.